cinema

“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”: forte, impactante e emocionante

È um filme de super herói sem aquele roteiro clichê de super herói.

Quem for assistir “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” da Marvel Studios vai se emocionar muito com o filme, o impacto dessa vez não e só pelas culturas exploradas mas sim tudo que ele trouxe de novo, novos heróis, o novo “vilão” e até retornos dignos pela trama do filme.

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Primeiramente temos que exaltar Chadwick Boseman, ele na sua pessoa e seu personagem, o rei T’challa de fato era mais que um personagem dentro do UCM, desde sua representatividade até sua humanidade, Boseman partiu de sua vida em silencio, entre seus familiares e a Disney fez de fato um ‘funeral” digno para Chadwick e T’challa, celebrando sua vida.

Durante o filme somos apresentados a Namor que é interpretado por Tenoch Huerta, um vilão que realmente fica dentro das aspas, afinal sua origem e a origem de seu povo conversam muito com a historia de Wakanda, ambos os povos no passado viram as colonizações europeias e fizeram de seu povo um povo livre dessas correntes. Isso comparado ao mundo real fica ainda mais nítido se olharmos para a história do mundo, no filme os Talokan vivem na America Central, em uma região próxima ao México, lugar que sim foi invadido por colonizadores europeus no passado, assim como toda a américa.

Namor fica como um dos destaques do filme e um dos personagens apresentados que veio para ficar e sim ser importante dentro do UCM, o mutante teve sua historia apresentada e revelou que a Marvel ainda tem muito a explorar de sua personagem.

Outra nova personagem de destaque e Riri Willians interpretada por Dominique Thorne, a garota prodígio é a Coração de Ferro e também começa a trilhar seu caminho dentro do UCM, sendo provavelmente uma das “novas vingadoras” ou “vingadora jovem”. Riri traz mais humor para o filme que tem muito mais uma pegada seria, destoando dos outros filmes lançados pela Marvel neste ano.

E falando sobre o filme, não espere aqueles filmes de super herói como Thor, a Marvel não quis encerrar a fase 4 com filme tranquilo, talvez a Marvel deu até um recado sobre o que pode ser os próximos filmes e produções, como as series da Disney Plus foram esse ano.

Agora quero falar da atuação de Angela Bassett, que foi impecavel, a rainha-mãe de Wakanda mostrou todo seu poder durante o filme, não e exagero colocar sua atuação digna de indicação a grandes prêmios como o Oscar. Angela mostrou todo o poder de uma mulher preta, o que a mulher preta e na nossa sociedade brasileira e mundial, o empoderamento e o poder que essas mulheres do filme carregam e gigante.

Angela Bassett como Ramonda em Pantera Negra: Wakanda Para Sempre Foto: Divulgaçãp
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E falando sobre lideranças femininas, tiro meu chapéu para Letitia Wright, ela de fato honrou o legado de seu irmão e de Wakanda, honrou o que é ser nesse caso uma Pantera Negra, tomando as decisões corretas nos momentos certos.

Vou também exaltar elas, as guerreiras de Wakanda, Aneka, Okoye e Nakia interpretadas por Michaela Coel, Danai Gurira e Lupita Nyong’o mostram que sem elas Wakanda já teria caído, não e exagero nenhum falar que elas são as bases que mantem o reinado forte.

Outro nome que precisa ser falado aqui e do personagem M’Baku interpretado por Winston Duke, pois desde o primeiro filme ele já dava sinais que sua liderança pode ser muito util e de fato foi nesse filme, não e exagero dizer que o jabari pode sim ser um Rei de Wakanda no futuro, a proposito, Wakanda ficou 5 anos sem o T’Challa (por conta do estalo do Thanos) e quem assistiu o primeiro filme sabe que M’Baku almeja sim o trono de Wakanda.

A trilha sonora e outro ponto positivo do filme, por trazer 2 regiões diferentes do mundo, o filme novamente tem o destaque das musicas que foram novamente muito bem selecionadas, principalmente o retorno de Rihanna com a musica “Lift me up”.

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Posso dizer nessa critica que sim, Pantera Negra: Wakanda Para sempre é o melhor filme de super-herói do ano, com certeza fará mais barulho que Batman, não só pela popularidade que o personagem teve desde sua chegada ao UCM, mas por tudo que foi feito dentro desse filme, um filme de vários protagonistas, de varias historias e que assim como o primeiro, muitos vão dizer que o vilão não é um vilão, assim como foi com Erik Killmonger interpretado por Michael B. Jordan que para nossa alegria está no elenco novamente.

Preparem-se para se emocionar, para rir, e sentir varias emoções do inicio ao fim.

Aproveito para agradecer a Marvel, a Disney e a todos vocês que leem o Cultura Preta, esperamos que seja a primeira de varias criticas que ainda podemos fazer.

O PANTERA NEGRA VIVE!

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