Aretha Sadick retoma seus trabalhos na atuação em grande estilo! Dia 6 de outubro, no Festival do Rio, estreia a série “AYÔ”, criada por Lucas Oranmian, que conta com a atriz no elenco.


“AYÔ” recebe o nome do personagem principal, vivido por Lucas Oranmian, um jovem ator negro gay baiano vivendo em São Paulo, insatisfeito com sua vida amorosa e encarando a dura realidade de ser um artista negro em uma sociedade intrinsecamente racista. A produção estreará em uma plataforma de streaming gratuita a ser anunciada, e conta com Lucas Oranmian, Caio Blat, Odá Silva, KIBBA e Uiliana Lima no elenco.
“Seguimos acreditando na importância da construção de imaginários positivos e prósperos de pessoas negras, principalmente de uma juventude LGBT+. Em um momento de retrocesso em discussões políticas importantes, precisamos seguir inspirando a sociedade e a comunidade negra e AYÔ surge para reafirmar esse movimento”, complementa.
Na trama Aretha interpreta Júlia São Jorge, uma artista plástica muito bem sucedida e reconhecida pela sua arte. Ela vive um relacionamento com o personagem do ator Caio Mutai, que é também seu empresário na trama, e enfrentam os desafios do crescimento profissional da artista.
“É uma trama não convencional para mulheres trans nas telas, mas que justamente por isso é importante. Seguimos acreditando na importância da construção de imaginários positivos e prósperos de pessoas negras, principalmente de uma juventude LGBT+. Em um momento de retrocesso em discussões políticas importantes, precisamos seguir inspirando a sociedade e a comunidade negra e ‘AYÔ surge para reafirmar esse movimento”, diz.
Essa não é a primeira vez que a artista participa do Festival do Rio. Dentre outras produções, integrou o elenco do longa de suspense “A Lama da Mãe Morta”, com direção de Camilo Pellegrini, ao lado de Karine Telles em 2023. “Será a primeira vez participando com uma série, uma novidade também para o festival. E a parte mais especial é a história que está sendo contada com uma narrativa tão especial para o audiovisual brasileiro, especialmente o cinema negro”, completa a atriz.




Deixe um comentário