O coletivo Sertão da Farinha Podre surgiu da necessidade de um grupo de amigos em retratar de maneira autêntica e pessoal os anseios e experiências adquiridas no interior de Minas Gerais, por isso o nome. Escolha essa baseada em como foi chamado primeiramente o Triângulo Mineiro. A raiz para expressão artística do coletivo se baseia em trazer à tona o cotidiano vivido em um solo fértil, porém limitado, buscando juntar a bagagem cultural dos seus integrantes de modo a retornar a atenção para a terra de onde surgiram grandes nomes.

Capa de ‘Chucrilhos’ Foto: Divulgação

O primeiro lançamento idealizado pelo Coletivo surge através da irreverência de seus integrantes que uniram a criatividade de mesclar palavras usadas no dia a dia com um bem material escasso dentro de sua realidade (Sucrilhos). Fazendo então um trocadilho com uma caricata expressão mineira (Chucro) tendo como resultado o álbum Chucrilhos Tape.

“As referências pra esse álbum vem da nossa própria vivência, das nossas gírias, dos lugares da nossa cidade, acreditamos que esse álbum é completamente centrado na nossa experiência pessoal”, diz Obelga sobre as referências do álbum.

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O álbum já está disponível em todas as plataformas digitais e tem a produção musical assinada por Wara Beats e Bolim, contando com participações como Affneguin, Homem Simples.


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